A ideia de que, com tutela regional, a UMa não viveria o período de crise (clarificação) interna que está a viver faz sentido, na medida em que somos uma região autónoma que tem mostrado não tolerar regiões autónomas e autogestões no seu seio.
Será que alguém pensa que as atribulações recentes na UMa se devem à sua autonomia e à sua capacidade de se auto-governar?
Além do mais, mais vale crises espontâneas e regeneradoras do que paz forçada ou podre.
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