Se estamos à frente nas ideias e nos projectos, por que continuamos atrás nas notas? Não é a educação, o conhecimento e a qualidade dos recursos humanos que fazem a diferença no mundo de hoje e tornam uma economia produtiva?
«Foi na Região que se registaram os piores resultados do país no exame de Matemática do 9º ano.
Nos exames nacionais do 12º ano, foi nesta disciplina que os alunos da Região tiveram pior aproveitamento, com uma média regional que não ultrapassou os 57.5 valores (numa escala de 1 a 200). Em termos nacionais, esta foi a segunda pior média.»
(Diário de Notícias da Madeira: 18 Janeiro 2006)
«A média de notas alcançadas ao nível regional pelos alunos que realizaram os exames relativos aos programas novos de Física e Química voltaram a manter-se este ano abaixo das médias nacionais, quer na primeira, quer na segunda fase.»
(Jornal da Madeira: 11 Agosto 2006)
Estes excertos de duas notícias nos jornais da Região expõem uma realidade. E em vez de encarar-se essa realidade e o facto dos nossos resultados escolares ficarem aquém da média (!) nacional, está-se sempre a insistir que somos um povo «superior» e que, na Educação, estamos à frente. O optimismo é importante, mas a ilusão que tudo está bem, ao contrário do ideal e da utopia, não constitui incentivo nem indica caminhos para melhorar.
A respeito da introdução das áreas de educação física e de inglês no 1º Ciclo ao nível nacional, Paulo Fernandes escreveu: «nem Gaia, pela mão de Luís Filipe Menezes, foi a "progenitora" deste projecto, nem tão-pouco Sócrates e a sua ministra da (des)Educação foram os "master mind" de tal ideia. Com um pouco mais de atenção teriam, por certo, constatado que uma pequena região do seu pequeno país já desenvolve um (grande) projecto semelhante há longa data. Esta data ultrapassa as duas décadas. Pois é! O governo regional há muito incluiu estas áreas temáticas na prática diária dos jovens estudantes do 1º ciclo.» (Diário de Notícias da Madeira: 5 Agosto 2006)
Pois, a Escola a Tempo Inteiro e a introdução pioneira, à "finlandesa", dessas áreas tem 10 anos. E os resultados?
Se, como o referido articulista afirma, «algumas ideias que agora começam a vingar no "rectângulo" já estão cimentadas por cá e com uma abrangência ímpar», como se explica que a qualidade dos nossos estudantes não se tenha elevado de forma significativa nos resultados da avaliação? Como se explica que fiquemos atrás da média nacional?
De que serve reinvidicarmos que o modelo finlandês - aquele que inspirou José Sócrates - é seguido na Madeira? Com que resultados? Que melhores competências e qualidades efectivas têm os jovens da Madeira? Se estamos à frente nos projectos, nas ideias, por que continuamos atrás nas notas?
Uma questão para si:
ResponderEliminarQuantos alunos madeirenses de 12º Ano em 2005/2006 fizeram o 1º Ciclo completo a Tempo Inteiro?
Resposta: zero.
Nem os primeiros alunos (1995/1996) das primeiras ETIs ainda lá chegaram...
Não sei se sabe, mas, em Educação entre as boas acções e os respectivos efeitos, a distância é longa.
Infelizmente, entre as más acções e os maus efeitos, acontece o contrário...
Uma questão para si:
ResponderEliminarQuantos alunos madeirenses de 9ºAno em 2005/2006 fizeram o 1º Ciclo completo a Tempo Inteiro? Será que os alunos nas ETI desde há 10 anos ainda não chegaram ao 9º ano, onde se fazem exames nacionais e se apuram resultados?
Os resultados, se reparar nas citações das notícias no post, não se reportam apenas ao 12º ano.
Em Educação os resultados não são imediatos, mas uma década não é propriamente curto prazo nem tempo imediato. Dez anos são dez anos. Será preciso um século para se verem resultados?
Esperemos então mais 10 anos para mudar de rumo ou, pelo menos, corrigir o rumo... E depois mais dez anos... e mais dez...
Saudações.
_________
Nota para com os meus botões: o anonimato, pelos vistos, é também um atavismo, um mal endémico da sociedade madeirense. Vou alertar o Exmo Sr. Presidente do Governo Regional para somar o anonimato aos outros «males endémicos da sociedade madeirense» que já apontou e disse ser preciso «expurgar, de vez,». Assim, além da «inveja, o gosto pelo maldizer, a não distinção entre qualidade e mediocridade, entre o principal e o acessório» - como disse aquele líder no seu discurso de tomada de posse do Governo Regional, em 16 de Novembro de 2004 - acrescente-se o ANONIMATO.
"Se estamos à frente nos projectos, nas ideias, por que continuamos atrás nas notas?" , pergunta o blogger.
ResponderEliminarUma possivel resposta: Deve ser porque temos professores capazes de escrever "filandês" e "filandesa" em vez de "finlandês" e "finladesa"!
Oooopsss parece que se esgotaram os argumentos... Ao ponto de agarrar-se ao acessório, à forma... para além de agarrar-se ao anonimato, é claro, que não é nada acessório.
ResponderEliminarObrigado (sincero) pelo alerta a respeito da letra "n" em falta. A oralidade, por vezes, trai-nos: o "n" quase não se sonoriza. Gosto da correcção formal, apesar de dar bem maior importância ao conteúdo (pode-se comunicar com erros ortográficos mas sem ideias não se comunica). Aliás, o seu primeiro comentário deveu-se ao conteúdo. Espero eu.
Tenho de arranjar um revisor.
Mas, diz o ditado que quando se é lesto a atirar pedras ao vizinho deve-se certificar que não temos telhados de vidro. Apesar disso, não vou cair no facilitismo acessório e demagógico de culpar ou justificar o insucesso escolar por haver professores que escrevem «possivel» com ponto no «i» em vez de usar o acento apropriado e escrever «possível».
Saudações.
(Não ressentidas nem rancorosas - o rancor é quase um atavismo regional...).
P.S.
ResponderEliminarJá que se está nas formalidades, e sem querer melindrar, a correcção de "filandesa" também não é "finladesa" tão pouco, como sugere. Falta o segundo "n". O certo é "finlandesa".
Saudações.
Lá por serem ambos anónimos, não são forçosamente os mesmos... Falta de perspicácia...
ResponderEliminarResposta: só cerca de 10% dos que terão feito este ano o exame de 9º ano terão feito o 1º Ciclo em "formato" ETI...
ResponderEliminarQuanto a anonimatos, Sr. Olho de Fogo, ...
Não refere «Sr.» por acaso. É por saber o género a partir do meu nome.
ResponderEliminarMas, como os "anónimos" são desconfiados... pensou que o Olho de Fogo escondia a identidade, por via de uma sabotagem qualquer.
Eu, claro, tenho de distinguir entre comentários "anonymous said..."...
Mas ainda bem que dá conta da sua desconfiança (endémica?).
Como não me escondo no anonimato, não tenho qualquer problema em assinar comentários com o nome patente no blog Olho de Fogo. Até é preferível, como se percebe... Mais vale prevenir. E é mais estético.
Saudações.
Sr, pois Olho de Fogo é masculino.
ResponderEliminarQuanto ao Sr. nelio de sousa, não sei se é também o olho de fogo... nestas coisas...mais vale prevenir.
Até porque nelio de sousa, nelio de fogo, fogo de sousa, annonymous, de sousa, de fogo, de nelio, do olho, é tudo igual... anónimos ou desconhecidos ou alguém que se intitula, se chama ou se quer passar por...
Pouco interessa. É forma e não conteúdo.
"Oooopsss parece que se esgotaram os argumentos... Ao ponto de agarrar-se ao acessório, à forma"... escreveu o olho de fogo.
Então o blog Olho de Fogo é anónimo...
ResponderEliminarJá estamos a entrar no campo da esquizofrenia e da paranóia...
Saudações.
Qualquer blog é o que se quiser...
ResponderEliminarComo vê...
ResponderEliminarA sua visão de anonimato ou de não anonimato é muuuuiiiito relativa. Quando nelio de sousa é um nome que nada nos diz..., é igual a olho de fogo.
Quando não conhece a pessoa nem vê o bilhete de identidade, parte do pressuposto que tudo é anónimo e falso.
ResponderEliminarParte do pressuposto que os outros não têm ética. Que não têm capacidade e a verticalidade de dar a cara e, por isso, se escudam no anonimato.
Nessa ordem de ideias, o Abrupto, para citar um exemplo mediático, é anónimo. Vá dizer isso ao Pacheco Pereira e a toda a imprensa que cita o Abrupto.
O nome, a região, o país, a imagem, o email, o registo no Blogger, o username, a password, os registos das comunicações, enfim, tudo isso considera fictício. Requeira então uma investigação policial: é possível identificar tanto bloggers como comentários anónimos nos blogs.
Pretenderia reduzir o Olho de Fogo à sua condição endémica e atávica de anonimato para o diminuir, desmerecer e retirar mérito. Não há limites...
Tantas vezes julgamos os outros pelo que somos e fazemos. Já não é só desconfiança ou esquizofrenia... É uma questão ética. Em cada novo comentário fica mais à mostra a postura e a atitude. A inexistência de limites à sua acção anónima.
Obrigado pelos elementos de estudo deixados. Ajuda a compreender e a caracterizar a blogosfera e a sociedade madeirenses.
Não se melindre. Afinal, nada disto existe, tudo é fictício e falso...
Saudações.
Não.
ResponderEliminarQuando não conheço prendo-me ao conteúdo. O resto é "forma".
E, neste meio, não me interessa para nada a forma.
Quanto ao Abrupto, conheço Pacheco Pereira através de outro tipo de meios de comunicação.
E posso fazer a ligação de conteúdos com o seu autor físico, embora pouco me interesse isso.
Acessóriamente sei que é aquele indivíduo que tem aquele posicionamento na blogosfera.
As suas ideias e o seu posicionamento revelam que usa novos meios preso às regras e procedimentos dos antigos...
Pode fazer como quiser. É livre para isso.
Se não quiser comentários pode inibi-los. Mas se os aceita, aguente com eles.
E trate os comentários por eles mesmos e não por quem quer que seja que os produz.
A blogosfera é isso mesmo. E se você acha que é outra coisa, também é livre para isso. É o que torna aliciante a coisa. É o que a torna diferente de tudo o que existia antes. Mesmo que contra a sua vontade.
(Vou-lhe dedicar umas linhas mais avultadas. Mas não se entusiasme com este exercício argumentativo mais vasto. É material que fica para um possível post sobre o anonimato.)
ResponderEliminarJá houve progressos: ainda bem que concorda que o conteúdo é o essencial. Não conseguiu, todavia, justificar o anonimato para se poder escrever umas linhas num blog.
Mas, os comentários existem tanto para o conteúdo como para a ausência de conteúdo. A realidade é o que é. A expressão é livre e não deve haver discriminações, excepto se constituir um crime contra outrem (ofensa pessoal, violação da privacidade, atentado contra a dignidade, entre outros). Para isso há polícias e tribunais.
Os comentários que tem feito aguento, felizmente. As minhas respostas são prova disso. Desportivamente, com “fair play”. Dizendo o que se tem a dizer sem ofender ou atentar contra a dignidade de ninguém. Sem jogar com o nome alheio ou colocar, a priori, em causa a boa fé alheia.
Não se pode é querer evitar a contra argumentação, sustentada. Mesmo que não se goste. Tem de haver capacidade de encaixe mínima. Quando a base argumentativa deixa de ter base racional e substância (e passa a ser um produto da emotividade e da ausência de civismo ou ética), deixa de valer a pena. É um exercício inócuo. Há outras coisas mais interessantes para dedicar o tempo.
Eu sei que procura justificar o anonimato. Está no seu direito. Todavia, não me queira dizer que a blogosfera é igual a anonimato ou que o blog Olho de Fogo é anónimo. Se eu não conheço o outro isso não significa que o outro seja anónimo. O Olho de Fogo corresponde a uma pessoa real tal como o Abrupto. É tão anónimo como o Abrupto. Está-me a querer dizer que só pessoas publicamente muito conhecidas é que deixam de ser anónimas... e a ter direito a uma identidade... a uma existência real...
Nem se descobriu o anonimato agora com a Internet. Existe desde há muito.
Os métodos antigos de comunicação, como a carta, permitiam mais o anonimato (e de forma mais segura para o anónimo) do que a blogosfera, em que tudo fica registado em computadores e redes de comunicação. Tudo. O anonimato existe só até um certo ponto. É ilusório, afinal. Não é em toda a linha. A regra, para jogar pelo seguro, é não dizer nada que não se possa vir a ter de assumir publicamente. A cautela deve existir a este nível e não ao nível do tentar esconder-se por detrás do anonimato.
Diga-me como poderia alguma vez eu tratar os comentários em função de quem os produz se não faço ideia de quem seja? Você é anónimo. É-me vedado o direito a esse tratamento preconceituoso (a fulanização é quase outro atavismo regional...). Agora, não espere que deixe de dizer o que significa o anonimato.
Inibir os comentários? Para além da comunicação que motivam e proporcionam, certos comentários são ainda um campo fértil para recolha de dados e de estudo sobre a natureza social e humana, embora já tenha muito material. Tenho-os visto com fartura na blogosfera madeirense. Mais tarde ou mais cedo teriam de virar-se para o Olho de Fogo...
Não tenho motivo para inibir os comentários, a não ser que me sejam dados esses motivos extraordinários, que constituam crime, que no início referi. É sempre uma opção em aberto. Mas há mais do que duas opções neste campo (inibir ou não inibir), como já se deu conta por esta altura. Há várias formas de inibir sem chegar ao extremo de inibir os comentários, incluindo os anónimos. O critério é outro que não o anonimato. Há mais do que um meio para acolher comentários anónimos.
Vamos, por agora, já que me desafiou ao fazer uso fraudulento e jocoso do meu nome e do nome do blog (a má fé não provou nada que já não soubesse), experimentar um desses métodos. Que não é mais do que faz a imprensa (moderna e democrática). Chame-lhe trabalho editorial.
Já reparou que o Olho de Fogo tem uma linha editorial? As regras são essas. Goste-se ou não. Cada um pode criar um blog (exclusivo para comentários anónimos, por exemplo) e dar-lhe o conteúdo e regras que desejar. Ainda não se chegou a esse ponto - os comentários anónimos feitos até agora no Olho de Fogo estão longe disso - mas se o Olho de Fogo não é um “gutter” blog, se não é um “tabloid”, não seriam os comentários que o iriam tornar noutra coisa pior do que aquilo que é e quer ser. Cada um opta pelos princípios que entender. E vamos agindo em conformidade.
Poderei um dia dedicar um post ao anonimato. Não é, contudo, uma prioridade. Se acontecer, tentarei citar alguns dos seus comentários como evidência de, pelo menos, alguma da minha argumentação.
Saudações.
Um comentário com conteúdo ou sem conteúdo não depende de quem o produz.
ResponderEliminarEu não procuro justificar o anonimato. Procuro dizer que ele não é determinante.
E de tal forma que me é indiferente um qualquer nome, falso ou verdadeiro. É igual. Não me aquece nem me arrefece.
O que tento lhe dizer é que respondo ao olho de fogo como ao nelio de sousa. Que diz ser o seu nome. E se se coloca essa questão (desse ser o seu nome) fica logo ofendido. O que interessa e me interessa é o conteúdo.
E que essa conversa do anónimo (que não faz diferença nenhuma) é só uma questão de forma.
E lá está focê a fazer juizos a despropósito. Não há fraude nem jocosidade no uso que dei à sua designação. Apenas demonstro que poderia ter assinado qualquer nome. Qualquer um. Por exemplo Rui Justino. E, nessa altura já não seria anónimo? O que lhe diz esse nome? O que lhe acrescenta ao comentário? Nada. O mesmo que nada me diz o seu nome. Ou melhor, diz-me o mesmo que olho de fogo.
Finalizando, já vi que gosta muito de se colocar no lugar elevado do estudioso, sabedor e conhecedor da natureza humana do povo e dos simples anónimos que andam, lá em baixo, a comentar no seu blog superior...
Um surfista que nos tempos de acalmia marítima estuda os humanos trabalhadores que comentam as suas divagações sociais.
Mas que os quer identificados.
Obrigado pelo novo comentário. Finalmente, chegou o argumento típico, que salta a dado momento: o argumento de que o outro tem mania de superior, de esperto, de melhor do que os outros, de moralista, que sabe tudo, com mania de bom, entre outras expressões comuns. Usou palavras "elevado", "sabedor", "superior", "estudioso"...
ResponderEliminarQuem faz, afinal, juízos de valor?
Observar, analisar e falar da realidade e da natureza humana não é ser superior, elevado ou estudioso (não me sinto nem me encaro como tal, longe disso). Basta estar-se atento, que tem a ver, basicamente, com a postura cívica da pessoa. Nada mais. Articular uma ideia não é preciso ser superior. Gosto de pensar que é algo muito democratizado. As pessoas subestimam, muitas vezes, as suas capacidades.
E não precisa de sentir-se inferiorizado por usar o anonimato.
Acusou-me lá para trás de tratar os comentários em função de quem os produz. É o que está a fazer quando me considera surfista que escreve em tempo de acalmia... E não vou dizer nem que sim nem que não. Nem tão pouco induzir mais dúvidas.
Fiquemos por aqui.
Saudações.
Desculpe-me, mas foi você que escreveu que usaria os meus comentários para os seus estudos.
ResponderEliminarEu interpreto isso como quiser. E para mim é o típico do professor que, sem argumentos, coloca o assunto de lado para estudo e reacção posterior.
Desta forma avaliei o conteúdo do seu comentário. Nada mais.
"Acusou-me lá para trás de tratar os comentários em função de quem os produz".
Situe a frase convenientemente: escrevi que você gostaria de fazer isso, ao denegrir e desvalorizar os comentários anónimos.
Ao dizer que você será um surfista que escreve em tempo de acalmia... quero dizer que os conteúdos e assuntos sobre aquilo que escreve induzem isso. E que para mim tanto me faz que seja ou não. Você quer-se fazer passar por esse perfil (pode até nem saber nadar) e eu embarco sem problemas... E só escrevi isso para lhe dar conta do que predendo dizer desde o princípio: o importante é o conteúdo e aquilo que escreve. E assim, ganha um perfil. Que pode ou não estar ligado um nome (o que não me adianta nada). E que ao escrever isso (por exemplo que o seu nome é falso) não pressuponho qualquer falsidade ou aldrabice da sua parte. Mas que, do ponto de vista dos OUTROS, que não o conhecem (a não ser que seja o Pacheco Pereira) esse nome (verdadeiro ou falso) é igual a ANONYMOUS. Eliminada a FORMA (onde incluo a identificação de origem), resta o que interessa (ou não): o CONTEÚDO.
Fiquemos por aqui.
Saudações.
Não é para responder aos comentários ou acrescentar nada ao assunto, que está encerrado. É apenas para dizer o obrigado que devo pelo elogio (imerecido, de resto) de escrever sobre o surf como um surfista, de escrever sobre educação como um professor, de escrever sobre a sociedade como um sociólogo, e etc.
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