«Sinto-me compensado quando me volto para aspectos culturais da vida. A minha compensação é a cultura.» (Vasco Granja, Uma vida... 1000 imagens, 2003)
A cultura é aquela coisa sem utilidade, mas que proporciona beleza, prazer e felicidade às pessoas. Confere-lhes profundidade e riqueza. É a cultura que salva as pessoas de uma vida normalizada e estupidificante, cingida às questões práticas e utilitárias da vida, aos aspectos imediatos da sobrevivência. O labor da sobrevivência não basta para dar sentido à vida do ser humano.
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