Se a nível nacional, como vimos no post anterior, o incremento dos "jobs for the boys" vão coincidindo com a alternância da governação, trate-se o fenómeno ao nível de um governo de 30 anos, com sucessivas maiorias absolutas. Se alguém tiver tempo e motivação, é fazer as contas. Todavia, pode-se argumentar que a maior estabilidade ou permanência dos "boys", nas suas diferentes aparições, que não mudam ou mudam residualmente quando o governo permanece por longo tempo, poderá até poupar o erário público às mudanças...
terça-feira, março 13, 2007
Ainda os "boys"
Se a nível nacional, como vimos no post anterior, o incremento dos "jobs for the boys" vão coincidindo com a alternância da governação, trate-se o fenómeno ao nível de um governo de 30 anos, com sucessivas maiorias absolutas. Se alguém tiver tempo e motivação, é fazer as contas. Todavia, pode-se argumentar que a maior estabilidade ou permanência dos "boys", nas suas diferentes aparições, que não mudam ou mudam residualmente quando o governo permanece por longo tempo, poderá até poupar o erário público às mudanças...
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"permanência dos "boys", nas suas diferentes aparições, que não mudam ou mudam residualmente quando o governo permanece por longo tempo, poderá até poupar o erário público às mudanças"
ResponderEliminarA tentar justificar o injustificavel? a prevalência do compadrio sobre a competência? Acredito que a alternância democrática é um omperativo neste momento na madeira para o bem das gerações vindouras. Claro que acarretará custos, existem cargos de confiança politica, nas secretarias, direcções etc que terão q ser forçosamente substituidas, mas caso venha a existir tal alternancia, não me parece que cairão no ero de nomeações inconsequentes e sem competencias para o cargo. Não se podem e não vão se dar a esse luxo, porque têm que provar a sua competência, coisa que o governo regional há muito deixou de se preocupar. Mesmo com a continuação do PSD no governo é urgente uma renovação dos quadros com base em provas dadas e não em sistemas neo-feudais.
Obrigado pelo comentário. É claro que o "argumento" de ser menos onerososo quando não há rotatividade nos "boys" não tem sustentação nem justifica nada. Era apenas uma ironia ou "nonsense" para caricaturar aquela atitude de, muitas vezes, se procurar justificar o injustificável com argumentos absurdos... vulgo enterrar a cabeça na areia.
ResponderEliminarAs melhores saudações.