«Governo anulou concurso, pois o único candidato à exploração das piscinas queria cinco vezes mais do que o IDRAM gasta hoje. O GR gasta 1,8 milhões, mas o candidato à privatização queria 9 milhões de euros para ficar com as piscinas.»
Diário de Notícias da Madeira, 02.03.2007
Esta notícia, no momento em que se apregoa a vez do investimento privado («ciclo político novo em que pretende uma maior participação da iniciativa privada na vida económica regional») como mola e futuro do desenvolvimento económico da Madeira, vem aconselhar prudência. Será que, mais uma vez, o privado pretende dinamizar a economia desde que financiado pelo sector público, por estratégias muito em voga como o outsourcing (sub-contratação de serviços, isto é, passar negócios do público para dar que fazer e ganhar aos privados, muitas vezes sem melhoria da qualidade ou preço para o consumidor/utente)? É essa a noção de risco e de empreendedorismo?
Investimento privado
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