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«Um olhar aos diferentes indicadores disponíveis permite concluir que a situação financeira da Madeira não é a desejável. Porque a sua dívida directa representa metade das receitas correntes que gera num ano - e 10% do PIB - recorrendo o governo de Jardim a uma engenharia que através da atribuição de garantias financeiras (avales) a empresas públicas e sociedade anónimas eleva o endividamento para 172% das suas receitas correntes - e 32,9% sobre o PIB - indicador que é o mais alto das três regiões do país comparadas neste trabalho [Madeira, Açores e Portugal continental].»
«[S]e é claro que Jardim acredita que o investimento público directo deve ser a alavanca - 11,6% do PIB - da economia, já Carlos César (10%) e José Sócrates (2,2%) têm níveis de intervenção pública menos expressivos».
«A diferença entre os estilos de Jardim e César nesta altura é traduzida por um agravamento de 212% do valor da dívida indirecta da Madeira e de 166% nos Açores». «Já o Estado viu crescer a dívida directa em 70% e a indirecta em 51%.»
Diário 25.08.2008
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