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As pessoas não percebem que Monteiro Diniz foi muito mais contundente do que qualquer político da Madeira que recorre à berraria, ao insulto, aos palavrões e a outras acções espectaculares, ruidosas e impressivas para os sentidos, mas não para o intelecto e a razão, como o fogo-de-artifício que anima a baía do Funchal, na passagem do Ano.
A boa educação e as palavras certas, a que os madeirenses não estão habituados, eu incluo-me em tal «estrutura cultural» como madeirense que sou, parece que nos faz relativizar a contundência magistral da análise do Juíz Conselheiro em 12.11.2008, na RTP Madeira.
Daí as poucas reacções, até dos políticos, pelos menos para já. Devem estar a remoer e dar-se ainda conta do peso e alcance dessas palavras do gentleman do Palácio de São Lourenço.
Nos posts seguintes divulgo a transcrição-síntese dessa entrevista-lição.
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