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Napalm Death são uma banda inglesa lendária de grindcore. A propósito do novo álbum, Time Waits For No Slave, que acabam de editar via Century Media, a mesma editora dos nossos Moonspell, fui à prateleira do death metal reviver sons do passado.
Primeiro consumi o Harmony Corruption de 1990. Depois saltei para o mais recente que tenho da banda, The Code is Red... Long Live the Code, de há quatro anos, sem tocar no volume.
The Code is Red irrompe com uma pujança e uma intensidade que me surpreendem. A energia incandescente brota das colunas em golfadas abundantes como a lava do Mauna Loa, no Hawai, o maior vulcão do mundo. E com personalidades como Jello Biafra a ajudar a festa.
A julgar pelas críticas, o novo álbum promete ser um dos melhores de uma banda com 22 anos de actividade, se a contabilidade se fizer apenas a partir da edição do inaugural e lendário Scum, em 1987.
Tive o prazer de os ver ao vivo, em concerto, na década de 90, no pavilhão do Belenenses, em Lisboa. Simplesmente memorável. Prometo ir ao arquivo recuperar algumas memórias.
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