«And some people say that it's just rock 'n' roll. Oh but it gets you right down to your soul» NICK CAVE

sábado, abril 25, 2009

Experiência audiófila

Leitor da Mark Levinson, CD Transport nr 31.5.

Gosto da robustez metálica, da cor preta e das letras/números em cor vermelha no mostrador, em tamanho que permite ver a grande distância, do carregamento dos discos pelo topo (como o meu Rega), mas tem demasiados botões.

Tive ocasião de ouvir hoje música a brotar de um equipamento audio da Mark Levinson ligado a umas colunas gigantes Genesis, quatro torres com cerca de dois metros de altura, cada uma.

Apesar de ser um topo audiófilo, o equipamento soa suave e musical, embora ainda não tenha os cabos de coluna à altura a ligar o pré-amplificador aos dois enormes amplificadores mono, que alimentam as duas torres de médios/agudos da Genesis. Desconfio que uns cabos melhores podem tornar o som menos musical e mais analítico, detalhado, mais informativo, mais cansativo.

Não ouvimos apenas álbum I'm Your Man de Leonard Cohen. Tocou também a 9ª Sinfonia de Beethoven, de início ao fim e, espante-se, soou sempre confortável e empolgante. Como a música clássica tem, geralmente, esse problema da falta de graves, pedi ao meu anfitrião para dar mais grave ao amplificador Genesis de mil e quinhentos watts, que alimentam as respectivas torres de graves (quatro woofers para a frente e quatro para trás, em cada uma das torres).

Como sou um basshead, gosto dos meus graves. Sempre controlados, definidos e recortados. Nada de graves exagerados ou balofos. O grave tem de ter consistente e profundo.

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