Leitor da Mark Levinson, CD Transport nr 31.5.
Gosto da robustez metálica, da cor preta e das letras/números em cor vermelha no mostrador, em tamanho que permite ver a grande distância, do carregamento dos discos pelo topo (como o meu Rega), mas tem demasiados botões.
Tive ocasião de ouvir hoje música a brotar de um equipamento audio da Mark Levinson ligado a umas colunas gigantes Genesis, quatro torres com cerca de dois metros de altura, cada uma.
Apesar de ser um topo audiófilo, o equipamento soa suave e musical, embora ainda não tenha os cabos de coluna à altura a ligar o pré-amplificador aos dois enormes amplificadores mono, que alimentam as duas torres de médios/agudos da Genesis. Desconfio que uns cabos melhores podem tornar o som menos musical e mais analítico, detalhado, mais informativo, mais cansativo.
Não ouvimos apenas álbum I'm Your Man de Leonard Cohen. Tocou também a 9ª Sinfonia de Beethoven, de início ao fim e, espante-se, soou sempre confortável e empolgante. Como a música clássica tem, geralmente, esse problema da falta de graves, pedi ao meu anfitrião para dar mais grave ao amplificador Genesis de mil e quinhentos watts, que alimentam as respectivas torres de graves (quatro woofers para a frente e quatro para trás, em cada uma das torres).
Como sou um basshead, gosto dos meus graves. Sempre controlados, definidos e recortados. Nada de graves exagerados ou balofos. O grave tem de ter consistente e profundo.
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