image origin
As escolas vivem hoje muito de reuniões, por tudo e por nada, fazendo com que o tempo do trabalho pedagógico seja preterido a favor de encontros em que pouco ou nada de substantivo se produz.
Os actuais governos, regional ou nacional, de direita ou de esquerda, falharam redondamente nesta política de amarrar os professores a reuniões e mais reuniões na escola, com prejuízo evidente do trabalho pedagógico.
Um amigo americano, a trabalhar na Madeira, no ensino privado, referia que aqui se fazem reuniões improdutivas, isto é, para não fazer nada. Convocam-se tantos recursos humanos para não se produzir, algo que é impensável para a cultura de um americano. Serão velhos sistemas de gestão e de controlo que não evoluem. Se o professor não está na escola significa que não está a produzir e que foi para a praia. Por isso, é preciso que esteja preso a reuniões, mesmo que isso signifique baixar (impedir) a sua produtividade.
Sem comentários:
Enviar um comentário