
Mais adiante, a mesma newsletter refere que a «vida é demasiadas vezes muito normal para gastarmos o tempo livre a ler, ver e ouvir coisas consensuais.» E depois lança o desafio: «se nunca o fizeram, fabriquem o vosso próprio cosmos de perversões», isto é, o vosso próprio nicho, para evitar levar uma vida demasiado normal (monótona) limitada ao habitual, ao esperado, ao já trilhado, ao massificado, ao consensual. Se é demasiado consensual, desconfiem.
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