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Há residentes do Jardim do Mar e Paúl do Mar que se têm queixado de terem sido um tanto esquecidos, no seu isolamento, bloqueados pelas diversas quebradas e deslizamentos de terras, no passado sábado e dias seguintes.
Justino Abreu Santos, médico, declarou ao JM de hoje que «dizer que não se sabia, ao fim de cinco dias, que a estrada estava interrompida é uma coisa que não aceito», lembrando que a freguesia esteve completamente cortada durante dois dias.
A preocupação das autoridades e os meios concentraram-se, como é compreensível, nos efeitos da catástrofe no centro do Funchal, algumas zonas altas da capital e no isolamento do Curral das Freiras.
Apesar de o concelho da Calheta não ter sido tão fustigado como o Funchal ou Ribeira Brava, aconteceram três mortes em consequência directa do temporal. No outro dia, na RTP1, eram apenas contabilizadas duas mortes, o que está incorrecto.
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