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«Conheço muito bem as estratégias conducentes ao pensamento único. Na Guiné, por exemplo, distribuíamos rádios pré-sintonizados. A população local não tinha hipótese de escutar outras mensagens. Ouviam música e a todo o momento, a palavra do governador.»
(Com que então...!)
O problema maior não é a pré-sintonização. É a malta gostar de ouvir a mesma mensagem, isto é, estar na mesma onda. Aliás, já está pré-sintonizada no cérebro, o sonho de qualquer governador omnipresente.
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