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«Franceses contra vida de "metro, trabalho, sepultura"», diz uma notícia no Público. Deveríamos ser todos (e todos os dias) contra a vida estupidificante do "casa, trabalho, casa", em que muitos de nós aceitam viver em desalento e cómoda infelicidade, num automatismo de sobrevivência e não de vida nas suas vastas possibilidades.
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