Para sobreviver numa ilha, além do mais bem pequena, é preciso dar muita volta à imaginação, ter alguns cuidados como regra e evitar as pedras da calçada que estão mais salientes. Talvez seja por isso que muitos andam tristes e cautelosos a olhar para o chão como nas procissões.
[Ferreira Neto, Tribuna da Madeira, 10/3/2006]
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