O preço a pagar pela Liberdade é a Vigilância, que o cidadão tem de exercer sobre a forma como é gerida a coisa pública.
Toda a autoridade tem de justificar a sua razão de ser, o seu exercício da autoridade. Entre nós, o cidadão ainda vê a autoridade como uma entidade divina, encarada com base num sentimento de fé, que nunca erra, que não comete ilegalidades, que é inquestionável.
Mas, aos poucos, vamos crescendo na nossa cidadania, na vivência e normalidade democráticas. O cidadão percebe o valor pedagógico da sua acção, para rectificar os procedimentos de qualquer autoridade.
Em Democracia, cidadão é Vigilante. "V for Vigilante".
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