
Mesmo assim, arranjam-se excepções para a lei, suspendem-se planos, adiam-se planos, fazem-se planos desactualizados, entre outras "soluções" oportunas. Em vez de escolher-se o caminho do rigor e da legalidade.
Persiste a mentalidade de que quem manda, quem tem influência (importância) e quem tem dinheiro está acima dessa coisa chamada lei. E a maioria dos cidadãos, em vez de estar vigilante, para salvaguarda do interesse público, assobia para o lado. Nem pensam na herança que vão deixar aos seus próprios filhos e netos.
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