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A revolta no Jardim do Mar por parte de um grupo de habitantes locais deveu-se a alguns instigadores políticos, de forma a provocar uma batalha campal e, assim, impedir que os surfistas e ambientalistas pudessem apresentar os argumentos e discutir com os residentes. A maioria dos habitantes locais pensava estar a defender o interesse da freguesia. Alguns deles foram manipulados no sentido de que as associações ambientalistas eram contra a muralha de protecção, quando na realidade estas apenas queriam um projecto mais pequeno, mais moderado e chegar a um compromisso.
Conclusão: foi impedido o debate informativo e a clarificação sobre a futura construção da muralha de protecção/promenade na freguesia, que a Save the Waves, Quercus, Cosmos e alguns locais tentaram concretizar. A reportagem da RTP-Madeira, nesse 9 de Novembro de 2002, ilustra o que se passou. Está na Internet com tradução (legendas) em inglês: clique aqui.
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