O preço dos bilhetes de avião separa mais a Madeira da República do que qualquer questão política, qualquer Lei de Finanças das Regiões Autónomas ou o mais inFlamado discurso/acto separatista.
No texto Prisioneiros (explorados) dos Elementos deu-se conta das vicissitudes da insularidade, para algumas das quais não tem existido vontade política e financeira de minimizar.
O transporte aéreo é um desses elementos que aprisionam os madeirenses na sua ilha. Acabamos de ficar mais 20 euros distantes da República. Quando teremos a possibilidade de viagens mais baratas para Lisboa? Mais do que inscrever o princípio da continuidade territorial nas leis, é preciso aplicá-lo.
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