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Até que ponto o ataque a Alberto João Jardim e a Marques Mendes cabia ou não discurso do primeiro-ministro, na Assembleia da República, na discussão do Orçamento de Estado? Há quem o justifique pelo estilo político do presidente do Governo Regional. Há quem veja no discurso de Sócrates uma acção partidária, que não caberia num discurso de Estado, nem no palco da Assembleia da República.
Marques Mendes: «Fui à Madeira não por uma questão partidária, mas para defender a autonomia regional». «A minha ida à Madeira foi para denunciar o comportamento de um Governo que de uma forma partidária e sem sentido de Estado está a fazer um bloqueio financeiro à Região para tentar ganhar as eleições regionais de 2008»
Alberto João Jardim: «[O discurso] é mal-educado, porque me faz um ataque pessoal, quando sabe muito bem que não estou na Assembleia da República para lhe poder responder à letra».
Hugo Velosa: «É, realmente, no mínimo, inqualificável para um primeiro-ministro, que vem falar sobre o Orçamento de Estado, dar esse tipo de importância a uma questão que nem sequer estava aqui.»
Ultimamente, na Madeira, veem surginda uma espécie que nos últimos 30 anos tinha sido extinta...a da suposta virgem ofendida.
ResponderEliminarPrimeiro a história da semulha...agora a pseudo introdução de uma questão partidária (!?)num descurso do Primeiro-ministro. A Madeira devia apostar na cirurgia vaginal...a quantidade de putas travestidas de virgens demonstra as nossas grandes capacidades nessa área!