«Que os responsáveis pela educação no nosso país possam ter pensado em esmagar assim os professores é sinal de que qualquer coisa de incompreensivelmente absurdo se está a passar nas suas cabeças.»
«Não é atafulhando o tempo [dos professores] com oito horas [lectivas] diárias, nem cortando as "pausas" - de que precisam como de pão para a boca - que se formarão docentes competentes. Parece haver uma preocupação obsessiva com a quantidade (em todos os domínios) no ME, que o torna cego às virtudes da qualidade.»
José Gil, ensaísta e filósofo, em O "bom" professor, no Courrier Internacional.
(José Gil celebrizou-se com o livro Portugal, hoje, o medo de existir, de 2004)
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