Se, no Conselho Regional do PSD-M, a montanha parir um rato e resultar algo como «agarrem-nos senão demitimo-nos» será uma banhada, um flop. Este não é tempo de meias-medidas, meias-posições ou meios-combates. Se a Lei de Finanças das Regiões Autónomas é gravosa para a Madeira e a Autonomia, é preciso consequência.
Fazer cócegas na barriga da maioria absoluta de José Sócrates não serve de nada. E não devem ser lutas somenas (acessórias) de tachos e uns dinheiritos para eleições a travar o que tiver de ser feito (o essencial).
Se o suposto objectivo político do PS é derrubar o Governo Regional do PSD-M, em 2008, não há como antecipar o acto eleitoral e trocar as voltas, quando a maré está a favor. A máquina social-democrata num instante é colocada de pé, mais uma vez arrasadora, como nos últimos 30 anos. Ainda por cima com a vantagem de culpar os socialistas de lá e de cá pela crise e alegada acção contra a Madeira e a Autonomia.
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