A afixação da toponímia na Calheta resolve uma lacuna. Vem dar um ar de urbanidade e maior organização à Calheta, para além de reflectir a cultura e a história locais. Vem ainda orientar de forma mais eficaz os turistas que nos visitam e ajuda a distribuição de correio, agora que os carteiros mudam constantemente.
Com a utilização prática, há quem faça notar que nas placas identificativas convinha ter um seta que explicitasse e indicasse onde começa e termina a respectiva rua ou caminho (sentido ascendente, descendente, para a direita ou para a esquerda). Sobretudo quando se cruza com outras vias.
Havendo placa identificativa a meio do percurso, a seta indicaria os dois sentidos, informando que a via com aquele nome continuava tanto num como noutro sentido. Para chegar a um dos extremos dessa via, o cidadão saberia que tinha de caminhar até encontrar a placa cuja seta indicasse um outro sentido: final ou início dessa rua ou caminho.
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