Em Gondomar, à pergunta da SIC (minuto 1:20) «Porque está então o presidente do Marítimo no Tribunal?», Carlos Pereira demonstrou, simultaneamente, a superioridade e a insegurança do garanhão madeirense:
«Não sei... penso que... devo ser fotogénico. Não sei se o Ministério Público é uma senhora ou se é um senhor. Se é uma senhora tenho de ter cuidado que a minha mulher é ciumenta. Se é homem tenho de ter cuidado para não ter má fama.»
«E lá seguiu», conclui o repórter.
De uma assentada insinuou libidez por parte da magistrada do Ministério Público ou homosexualidade em caso de ser um magistrado. Mais para chorar do que para rir. É nestas horas que é complicado ser madeirense...
Um acto de desrespeito para com um órgão de soberania, bem como de má educação.
Depois são as escolas que não educam. E se as figuras públicas dessem outro exemplo de disciplina (democrática), civismo e respeito pelos outros?
Recordar:
Fomentos da indisciplina [quando o exemplo não vem de cima]
Depois tomam o todo pelas partes.
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