«[O] projecto social-democrata [...] necessita de um normal e bom funcionamento de mercado, contrariamente aos conceitos totalitários e estatizantes do marxismo.»
(Madeira Livre (Outubro 2008): Presidente da Comissão Política do PSD Madeira)
Se a Madeira Livre defende um Mercado Livre, mesmo que regulado em defesa do consumidor e não de agentes desse mercado, já não entendo: Low cost aéreo e balnear sim, hoteleiro e de distribuição alimentar não?
A Madeira Livre deve sê-lo em toda a linha e nos vários sectores da sociedade madeirense. A uma Madeira Livre deve corresponder um Consumidor Livre, um Cidadão Livre, entre outros conceitos libertários.
Permitir que empresas de distribuição alimentar de baixos preços, como o Lidl ou o Mini Preço, espevitassem o mercado madeirense, seria um pequeno passo para o Governo Regional, mas um passo de gigante para o Consumidor Livre, a rimar com Madeira Livre.
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