A casa de democracia da Região, com as vicissitudes conhecidas dos últimos dias, custa, ainda por cima, muito caro aos contribuintes madeirenses.
«Reduzir as despesas da Assembleia, poderia permitir poupar perto de cinco milhões de euros. Uma verba que poderia ser aplicada, por exemplo, no pagamento de um suplemento para compra de medicamentos (230 euros anuais) a cada reformado que recebe menos do que o salário mínimo. Uma medida que já está em vigor nos Açores e custaria 6,9 milhões de euros.» (Diário 13.11.2008)
É pena ver propostas, que representam aspirações legítimas dos madeirenses, serem chumbadas na Assembleia Legislativa da Madeira (o complemento das pensões mais baixas dos idosos, o suplemento para compra de medicamentos para esses reformados, o aumento do subsídio de insularidade, o complemento ao salário mínimo, entre outras medidas), apenas porque implicam despesa (social) para o Orçamento Regional.
As obras de betão sempre dão mais nas vistas... e o povo até gosta muito, não vamos escamotear.
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