Após a liberalização aérea, a TAP funciona num mercado livre, sem a obrigação de serviço público. São os residentes madeirenses que saem mais prejudicados.
photo copyright
O presidente do Governo Regional disse ontem: «Então tira-se [a TAP] uma taxa [de combustível] que pende sobre os açorianos e não se tira a que pende sobre os madeirenses?»
«[E]ra bom lembrar aos iluminados do PSD que a obrigatoriedade de serviço público caiu com a liberalização, lembram-se? A tal do dia histórico!? A questão da liberalização trouxe outros problemas em que a taxa de combustível é só um deles. Não se lembraram disso?» (Apontamentos sem nome)
José Manuel Rodrigues, segundo Diário de hoje, «exige medidas do Governo da República e do Governo Regional e recorda que, neste momento, já há estudantes que estão "a pagar viagens a 500 euros, para passarem o Natal em casa".
Recorde-se:
Liberalização aérea 10: interesses do turismo secundarizam interesses dos madeirenses II
Sem comentários:
Enviar um comentário