Esta tomada de posição, via anúncio publicado (clique na imagem para ler) no Diário de hoje, é uma réplica do terramoto provocado, no parlamento da Madeira, pelo deputado José Manuel Coelho.
Para os que acreditariam, após os acontecimentos das últimas semanas, na chegada de uma normalidade democrática e comportamental ou em atitudes de afirmação democrática, basta recordar o seguinte: Anormalidade democrática continua e continuará.
O curioso é haver este sentimento de impunidade quando as atitudes de negação democrática partem de determinadas figuras públicas, como se a luta política pudesse justificar a falta de ética ou apelos à violência, seja ela física, verbal ou psicológica.
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