Num texto recente, Metáfora, demos conta de um caso idêntico, de construções recentes a precisar de obras.
Desta vez, com pena minha, porque gosto muito do espaço, é o Centro de Artes da Calheta a meter água. Decorrem há algum tempo as obras de reparação no topo do edifício.
Pena também que as obras novas durem menos do que as antigas. A pressa com que o Centro de Artes foi edificado, em vésperas de eleições, não deve ter sido um contributo para a durabilidade da construção...
Não deixa, no entanto, de ser um dos melhores investimentos do Governo Regional, na área da cultura, mesmo que seja de difícil rentabilidade em termos financeiros. Contudo, a importância de certas coisas não se mede ou traduz em dinheiro.
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