«Apesar de ser uma infra-estrutura de construção recente (2004) [a Escola Básica da Fajã da Ovelha] há muito que regista graves problemas com a sua fossa céptica, que não consegue comportar os detritos ali produzidos, lançando-os com frequência para a via pública.»
Eis uma metáfora da Madeira Nova, com muitas obras feitas à pressa e sem qualidade, que dão problemas passado algum tempo, cujas reparações oneram depois o erário público (por alguma razão pagamos mais 30% de IRS do que os Açores...). O que andou a fazer a fiscalização?
Não são poucos os edifícios antigos da Madeira Velha que batem em saúde e longevidade as construções da Madeira Nova.
O «cheiro nauseabundo na zona onde se verifica o derrame dos dejectos e afins» não se faz sentir apenas nas imediações do estabelecimento de ensino referido. Contudo, os madeirenses nem dão pela qualidade do ar que respiram todos os dias. São como o peixe no aquário, que não dá pela água. A anestesia geral é uma realidade.
E não se pense que a próxima geração alterará este estado de coisas: Nem na China ditatorial a juventude é tão (auto)conformada como a madeirense.
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