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A lei do pluralismo e da não concentração dos meios de comunicação social – aprovada no passado dia 23 de Janeiro apenas com os votos do PS –, agora vetado por Cavaco Silva por considerar não haver urgência em legislar sobre esta matéria, impediria o Governo, governos regionais ou autarquias de serem proprietários de órgãos de comunicação social, excepção feita ao serviço público de rádio e televisão.
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E aqui entronca com o caso do Jornal da Madeira, em que o Governo Regional é proprietário, o que chocaria com a independência face ao poder político, que o diploma do Governo PS pretendia salvaguardar.
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