A Índia é a outra protagonista do filme. Um país em crescimento acelerado, uma potência mundial.
E lá fui ver o filme Slumdog Millionaire, realizado por Danny Boyle, conhecido pela realização de Trainspotting.
E gostei, não tanto pelo enredo, mas pela forma que está contada a narrativa, com a Índia em pano de fundo, desde as situações de probreza extrema até ao crescimento económico avassalador nos tempos mais recentes.
E transmite uma mensagem de esperança: a persistência, a cultura e a disciplina são fundamentais para que os mais pobres possam sair do buraco onde nasceram e consigam realizar algumas das suas aspirações ou sonhos.
Um filme de baixo orçamento que consegue afirmar-se como grande sucesso comercial. Prova que a capacidade de criar é um dos elementos distintivos do ser humano. É isso que faz a diferença. Ser repetidor ou mero executor é fácil.
Daí que se deveria valorizar mais o trabalho intelectual, de criação e inovação. Para o trabalho manual, para repetir, para concretizar ideias há a maioria das pessoas.
Leitura com a qual concordo:
«Many people have compared this film to City of God because the film are actually similar in many ways. Yet City of God has something Slumdog Millionaire does not have which is depth and character motivations. These things are vital to these kind of movies being successful. City of God seemed to have a more plausible story because the story was more linear. Events took place as a result of other events. This did not happen in Slumdog Millionaire, the story was more chopped up and too many of the events just seemed to pop up out of no where. Slumdog Millionaire did take a very ambitious approach in the way it was made which is commendable. Is this a 1st rate movie though? The answer to that is no.»
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