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Há muito que não ouvia os excêntricos PRIMUS. Uma falta para um basshead como eu, já que o rock vanguardista daquela banda americana está centrado no baixo de Les Claypool. Hoje, para uns momentos bem passados, peguei no Tales From the Punchbowl (1995).
Gosto e valorizo mais, agora, o som de PRIMUS, quando na década de noventa andava mais focalizado no «vil Metal», como me disse recentemente alguém. E para um disco com catorze anos, o som é cheio e pujante. Vivi hoje, enquanto melómano, o Céu na Terra.
Não percebo como não tenho ainda todos os discos dos PRIMUS. Não editam há dez anos, mas ultimamente têm tocado ao vivo e coloca-se a hipótese de mais discos de originais. Venham eles.
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