«Ministro que não sabe estar não pode ficar», disse Francisco Louçã sobre o gesto do ministro Manuel Pinho (a simular chifres), quando o líder do BE intervinha no Parlamento nacional, mas dirigido a Bernardino Soares, da bancada do PCP, na sequência de um à parte do deputado comunista sobre um cheque da EDP que Manuel Pinho alegadamente teria entregue ao clube de Aljustrel.
Para além do pedido de desculpas formais da parte de José Sócrates, e muito bem, embora o BE exigisse consequências políticas, o que veio a acontecer com a demissão do ministro aceite pelo líder do Governo, convinha descortinar o que Manuel Pinho quis significar com este gesto... se foi um acto reflectido.
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