A Educação promete ser um ponto central na campanha das legislativas. Ainda bem, porque é um sector decisivo para o futuro do país.
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“Uma coisa é certa, vamos pôr em cima da mesa a modificação destes quatro aspectos: Estatuto do Aluno, avaliação dos professores, Estatuto da Carreira Docente e os aspectos de desburocratização” [no trabalho dos professores], afirmou hoje Manuela Ferreira Leite, dizendo que “as propostas, em concreto, hão-de ser feitas com os agentes educativos” (Público).
A alteração destes «quatro aspectos» deve-se ao facto da líder daquele partido político acreditar que «estão a paralisar o sistema, estão a torná-lo inviável, desmotivador da acção dos professores».
São sinais anti-laxismo no sistema de ensino e pró-dignificação da função docente, embora se perca algum folgo reformista, mas não há como esperar para ver, porque Manuela Ferreira Leite já foi ministra da Educação e sabe-se bem a contestação que então gerou.
Uma coisa é certa, os partidos da área de governação são mais realistas no que propõem. Os partidos mais radicais, de contestação, que se colocam fora da governação, tendem ao idealismo e a prometer mundos e fundos, porque sabem que não têm de levar as promessas à prática.
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