O interessante seria conjugar as vantagens de transporte e armazenamento com uma qualidade de som que ultrapassasse o CD e se aproximasse da naturalidade do vinil. Isso sim, seria óptimo.
«LIMITED EDITION DELUXE BLACK HEART-SHAPED USB PENDANT NECKLACE1GB» podemos ler sobre um dos formatos em que é editado o novo álbum, Six, dos THE BLACK HEART PROCESSION.
E explicitam-se os detalhes: «rewritable USB flash drive includes the album in lossless WAV files, plus 15-page Digital Booklet, hi-resolution cover art, and "Witching Stone" music video. Pendant necklace comes packaged inside custom laser-engraved heartshaped metal tin. Limited edition of 1,000 copies.»
Se o USB me garantir, pelo menos, a qualidade do CD, não tenho problema em aderir. Já estou a imaginar um leitor misto de CD e USB, quem sabe se com um écran para vermos logo ali o artwork e lermos as letras durante a audição da música.
Perde-se o contacto físico e ritualístico com o disco, seja em vinil, seja em CD, mas não se pode ter tudo, pelo menos para já. As vantagens de transporte e armazenamento, por exemplo, do formato USB é de ter muito em conta. O interessante seria conjugar estas vantagens com uma qualidade de som que ultrapassasse o CD e se aproximasse da naturalidade do vinil.
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