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Há quem consiga e há quem não consiga. Uma questão de prioridades? Através da Lei de Finanças das Regiões Autónomas portuguesas os governos regionais fixam o preço dos combustíveis e «podem reduzir até 30% as taxas dos impostos pagos no continente (o que acontece em relação ao IVA) e, em inferior percentagem variável para os diferentes produtos, a taxa do imposto sobre os combustíveis».
Será por sermos mais ricos (com superior «patamar de desenvolvimento») que canarinos e açoreanos que merecemos pagar combustíveis mais caros?
Recorde-se:
Patamar superior de desenvolvimento justifica combustíveis mais caros na RAM
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