Para justificar a "promenade" na costa do Jardim do Mar, fez-se crer às pessoas que o mar iria engolir a frequesia de um dia para o outro. As pedras que caem do penhasco, como as que se vêem na imagem, são um argumento (perigo) com outro peso...
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A limpeza do talude sobranceiro ao Jardim do Mar, junto à entrada do túnel para o Paúl do Mar, durante o dia de hoje, é mais uma prova que o perigo da mais pequena freguesia da Madeira advém da queda de pedras do elevado penhasco.
Os 10 milhões de euros que se gastaram na "promenade" (sobretudo para lazer) do Jardim do Mar deveriam ter sido gastos, primeiro e/ou em parte, na segurança do acesso a esta e à freguesia do Paúl do Mar, quem sabe se com uma série de pequenos túneis que evitassem as zonas mais perigosas, como se fez no norte da ilha. A segurança das pessoas deveria estar em primeiro lugar. Espera-se que haja mortes primeiro?
Na inauguração da “promenade”, disse-se que o Jardim do Mar ficava «mais seguro». Será? Para justificar essa obra, fez-se crer às pessoas que o maior perigo vinha do mar.
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