Se se confirmar que a história da "espionagem" do Governo sobre Belém foi forjada pelo assessor do Presidente da República, Fernando Lima, que a "vendeu" ao jornal Público, que por sua vez o terá noticiado mesmo sem fundamento, o Presidente da República terá de fazer rolar a cabeça desse assessor e sair, a presidência, fragilizada. E depois de rolar a primeira cabeça...
É possível que Cavaco Silva veja comprometida a reeleição para um segundo mandato. Para já, nas Eleições Legislativas, o caso favorece o PS e faz descer o PSD, porque até Ferreira Leite está em sintonia com o Presidente da República no caso das escutas.
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