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«Mas a música de que Konrád gostava não era para se divertir, mas tocava nas pessoas as suas paixões, o seu sentimento de culpa, queria que a vida fosse mais real nos corações e nas consciências humanas. Esse género de música é assustador, pensava Henrik, e começou a assobiar baixinho uma valsa obstinada. Nesse ano, em Viena, por todo o lado assobiavam as valsas de um compositor que estava na moda, o jovem Strauss.»
p42 (Publicações Dom Quixote: 19ª edição: 2009)
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