Falou-se das circunstâncias na origem do Garajau, dos mentores, das suas motivações e do seu impacte na Madeira.
O último programa do Clube de Jornalistas, depois de seis anos de emissão, na RTP2, nesta quarta-feira de Dezembro, foi dedicado ao jornal satírico madeirense, o Garajau. Contou com a presença de Gil Canha, o fundador, além de uma jornalista do semanário SOL, Graça Rosendo, e outro repórter da revista Visão, Miguel Carvalho.
A denúncia de matérias política ou socialmente escaldantes (que mais ninguém publica nos outros jornais na Região) - embora sem propriamente seguir todas as regras do jornalismo -, a irreverência e o humor satírico estruturam o Garajau, jornal que nasceu em Janeiro de 2004. Para se entender melhor a natureza da publicação, foi sugerido pelo jornalista da Visão a leitura do livro "Violência e Escárnio" de Albert Cossery, editado pela Antígona.
Ficou-se ainda a saber que Luís Filipe Malheiro, apresentado como cunhado de Gil Canha, foi convidado para o programa mas não pôde estar presente devido aos seus afazeres na Assembleia Legislativa da Madeira.
Na página electrónica do Clube dos Jornalistas pode-se ler que nos «últimos tempos o “Garajau” e o PND (Partido da Nova Democracia) deram as mãos e tornaram-se unha com carne no combate ao jardinismo.» LER MAIS
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