O Sindicato dos Professores da Madeira tomou posição sobre o facto de os docentes terem atravessado, desde segunda-feira, a ilha, circulando por zonas muito afectadas ou nas quais persiste a possibilidade de derrocadas ou deslizamentos: LER AQUI comunicado.
«A deslocação rodoviária dos docentes foi, na prática, considerada, circulação automóvel necessária e indispensável nos dias imediatamente após a catástrofe de proporções épicas.
Em caso de acidente com algum professor, forçado a circular em zonas instáveis que ainda apresentam riscos de derrocada ou deslizamento, para apresentar-se ao serviço, a quem cabe a responsabilidade?»
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