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«No território disciplinar que é o seu, que devia ser seguro e disciplinado, a escola devia ser soberana. Assim tenha meios e não baixe os braços», disse o Editorial do Público no passado dia 6 de Março, a propósito do jovem que, em desespero, depois de ter sido alvo de bullying (violência física e psicológica continuada por parte de colegas).
«Numa primeira fase vieram as habituais desculpas: não haveria relação directa entre o afogamento do jovem de 12 anos e eventuais violências sobre eles exercidas na escola», continua o referido texto, para concluir que, «em lugar de procurar respostas, a comunidade acobarda-se e afasta responsabilidades.»
Sem esquecer que a escola não pode substituir a família, as escolas têm inevitavelmente que ter um papel na «educação das crianças, na sua disciplina, na forma como devem respeitar-se entre si e respeitar os outros».
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