


image origin
A trilogia Qatsi, filmes realizados por Godfrey Regio, com música de Philip Glass, provoca-nos. Mais do que isso, inquieta-nos neste tempo de crise e transição na vida no nosso planeta, em que tendemos a questionar a nossa forma de vida e a nossa relação/equilíbrio com a Natureza.
São filmes apenas com imagens e música, em fusão, que nos falam directamente à nossa alma e sensibilidade. O facto de não haver palavras (narrativa e diálogos) faz com que os filmes não sejam tanto intelectualizados pelo espectador.
«The film's role is to provoke, to raise questions that only the audience can answer», diz-nos o realizador. «This is the highest value of any work of art, not predetermined meaning, but meaning gleaned from the experience of the encounter. The encounter is my interest, not the meaning.»
Veio a propósito de:
Avatar, uma leitura
Sem comentários:
Enviar um comentário