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Bruno Pereira avançar para a comissão política da candidatura de Alberto João Jardim, ainda por cima no mesmo dia em que a candidatura liderada por Miguel Albuquerque anunciou Emanuel Rodrigues como mandatário, é cartada de mestre.
Emanuel Rodrigues, primeiro presidente do parlamento regional, tem tido algumas intervenções críticas nos últimos anos, defendendo que "a tolerância e o respeito pelas minorias são valores de alguma maneira espezinhados", na Região, ou que o "Tempo tem vindo sistematicamente a recusar uma "revolução pacífica" da mentalidade insular".
Bruno Pereira, atual número dois de Miguel Albuquerque na autarquia, opta claramente pelo candidato ao partido que garante o seu nome na corrida à Câmara Municipal do Funchal pelo PSD Madeira e não se torne um "desempregado político", como outros se vão tornar.
Recorde-se que Bruno Pereira foi indicado candidato à Câmara Municipal do Funchal por Alberto João Jardim, mas depois de Miguel Albuquerque ter avançado com o nome de Bruno Pereira como seu sucessor para a autarquia. A opção de Bruno Pereira constitui um duro golpe no círculo do atual presidente do município da capital.
Será que a escolha de Bruno Pereira vai, de repente, fazê-lo passar de bestial a besta, de sensato a insensato, de pessoa capaz de decidir a incapaz de tomar decisões?
Uma candidatura independente à autarquia do Funchal, por parte de Miguel Albuquerque, mesmo liderada pelo próprio, não ganharia.
O candidato do PSD Madeira à maior autarquia da Região tem de ter a confiança política do presidente do partido. E Bruno Pereira escolheu com base em quem será o próximo líder socialdemocrata: Alberto João Jardim.
Miguel Albuquerque fez rutura com a confiança política do atual presidente do PSD Madeira, que lhe permitiu ser presidente da Câmara do Funchal.
Nota: é no terreno e com as bases que se ganham eleições no PSD Madeira, não na comunicação social. Os militantes não gostam de ver a vida interna do partido tratada na rua.
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Notas posteriores:
29.9.2012: Virgílio Pereira declarou, na RDP Madeira, o apoio e voto à recandidatura de Alberto João Jardim à liderança do partido.
29.9.2012: campanha contra Emanuel Rodrigues, mandatário da candidatura de Miguel Albuquerque.
30.9.2012: Emanuel Rodrigues refuta críticas, nomeadamente a de não ter quotas em dia.
Bruno Pereira avançar para a comissão política da candidatura de Alberto João Jardim, ainda por cima no mesmo dia em que a candidatura liderada por Miguel Albuquerque anunciou Emanuel Rodrigues como mandatário, é cartada de mestre.
Emanuel Rodrigues, primeiro presidente do parlamento regional, tem tido algumas intervenções críticas nos últimos anos, defendendo que "a tolerância e o respeito pelas minorias são valores de alguma maneira espezinhados", na Região, ou que o "Tempo tem vindo sistematicamente a recusar uma "revolução pacífica" da mentalidade insular".
Bruno Pereira, atual número dois de Miguel Albuquerque na autarquia, opta claramente pelo candidato ao partido que garante o seu nome na corrida à Câmara Municipal do Funchal pelo PSD Madeira e não se torne um "desempregado político", como outros se vão tornar.
Recorde-se que Bruno Pereira foi indicado candidato à Câmara Municipal do Funchal por Alberto João Jardim, mas depois de Miguel Albuquerque ter avançado com o nome de Bruno Pereira como seu sucessor para a autarquia. A opção de Bruno Pereira constitui um duro golpe no círculo do atual presidente do município da capital.
Será que a escolha de Bruno Pereira vai, de repente, fazê-lo passar de bestial a besta, de sensato a insensato, de pessoa capaz de decidir a incapaz de tomar decisões?
Uma candidatura independente à autarquia do Funchal, por parte de Miguel Albuquerque, mesmo liderada pelo próprio, não ganharia.
O candidato do PSD Madeira à maior autarquia da Região tem de ter a confiança política do presidente do partido. E Bruno Pereira escolheu com base em quem será o próximo líder socialdemocrata: Alberto João Jardim.
Miguel Albuquerque fez rutura com a confiança política do atual presidente do PSD Madeira, que lhe permitiu ser presidente da Câmara do Funchal.
Nota: é no terreno e com as bases que se ganham eleições no PSD Madeira, não na comunicação social. Os militantes não gostam de ver a vida interna do partido tratada na rua.
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Notas posteriores:
29.9.2012: Virgílio Pereira declarou, na RDP Madeira, o apoio e voto à recandidatura de Alberto João Jardim à liderança do partido.
29.9.2012: campanha contra Emanuel Rodrigues, mandatário da candidatura de Miguel Albuquerque.
30.9.2012: Emanuel Rodrigues refuta críticas, nomeadamente a de não ter quotas em dia.
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