Perante uma governação que quer fazer de Portugal uma China da Europa dos baixos salários e do trabalho precário e sem direitos, ficar de braços cruzados não é opção.
Ao menos a ação e o protesto dá-nos o conforto que fizemos a nossa parte, o que estava ao nosso alcance, e pressionámos no sentido da defesa de direitos laborais e sociais, de alternativas (esperança sustentada) e de um futuro melhor (com mais possibilidades).
Mais
Sem comentários:
Enviar um comentário