Situação particularmente negra ilustrada pelas primeiras páginas do Diário de Notícias da Madeira de 14 e 17 de fevereiro. Lisboa tem responsabilidade, mas a Região e os seus Governos também têm a sua, é claro, pela enorme dívida acumulada.
Numa região insular, o desemprego real acima de 20% é de facto um drama de especial gravidade, em que a emigração está a servir de válvula de escape (até quando e até que ponto não sabemos).
A Educação foi o setor do Estado que mais contribuiu para a redução de 4,6% de funcionários públicos (mais do que estabeleceu a troika...). Se, no todo nacional, metade desses 28 mil funcionários eram professores, na Madeira, a redução foi feita sobretudo à custa dos docentes: dos 339 funcionários que a notícia refere, 254 são professores.
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