«"[T]eremos que contar todos os – próximos – anos com menos 1.300 a 1.600 crianças/alunos nas nossas escolas. E com todas as consequências a curto, médio e longo prazo que daí advêm"», diz o Governo Regional. Refere ainda «ser para muitos “inatingível” que, mediante a situação actual, se tomem decisões de aumentar as horas de trabalho diárias, da idade da reforma e, simultaneamente, se reduzam férias e feriados. “A emigração acaba por ser a única solução para a juventude”», com impacto sobre o número de nascimentos na Região.
Diário 29.9.2013 - www.dnoticias.pt
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