O tema de abertura do novo de Metallica, o décimo álbum, que chega em Novembro, é super rápido, preciso, conciso, poderoso e badass (ao vivo há três dias: https://youtu.be/1k5_1HbecsM). Causa impacto, mesmo a brotar das pequenas colunas do computador. Soa ainda catchy e musical. Se o disco anterior foi mais Master Of Puppets/...And Justice For All, este primeiro single é mais Kill 'Em All.
O resto do disco (duplo) não se sabe como será... se perde ou não intensidade nas faixas mais longas... Lars disse isto: «Most of the songs are simpler. We introduce a mood and we stick to it» (http://www.rollingstone.com/…/metallica-on-how-kill-em-all-…). Bom prognóstico. E espero que se ouça melhor o baixo do intenso Robert Trujillo a trovejar neste álbum.
Optam por voltar ao thrash (clássico ou datado) dos anos 80, desta vez
pela mão do produtor Greg Fidelman, sonoridade para onde não estou
virado - prefiro o som do Black Album (1991) e St. Anger (2003).
Contudo, faz as delícias dos fãs de Metallica dos primórdios, que só se
reconciliaram com o som da banda em Death Magnetic (2008). Não posso
exigir que a maior banda de metal do planeta responda aos meus padrões e
preferências actuais quanto ao rock pesado.
Se este disco não for lixado no som como o anterior (pouca proeminência da secção rítmica, baixo e bateria, devido à compressão sonora ou loudness: http://olhodefogo.blogspot.pt/2008/09/compresso-do-som.html) já é bom... O facto de ser editado pela própria editora da banda é um sinal de maior controlo nesse e noutros aspectos. Loudness induz a perda das nuances, dos contrastes, a diferença entre sombra e luz, entre os sons mais altos e o mais baixos. É uma parede compacta de sons médios. Boring...
Nota
Os primeiros discos (Kill 'Em All - 1983, Ride The Lightning - 1984, Master Of Puppets - 1986, ... And Justice For All - 1988) têm um som fininho e, por isso, só ouço os temas gravados ao vivo (Live Shit: Binge & Purge /1993/ e Through the Never - Music from the Motion Picture /2013/), que têm melhor som (graves).
O pior é que a banda anda a reeditar esses discos com esse mesmo som fininho, quando deveria recuperar os graves da bateria e do baixo.
Death Magnetic nunca comprei devido ao loudness e gravei num CD a versão (audiófila), com mistura e dinâmica decentes, do jogo de vídeo Guitar Hero (estudo comparativo aqui pelo rapaz: http://olhodefogo.blogspot.pt/…/compressao-do-som-trama-met…). Esperemos que um dia reeditem o álbum com qualidade sonora.
Se este disco não for lixado no som como o anterior (pouca proeminência da secção rítmica, baixo e bateria, devido à compressão sonora ou loudness: http://olhodefogo.blogspot.pt/2008/09/compresso-do-som.html) já é bom... O facto de ser editado pela própria editora da banda é um sinal de maior controlo nesse e noutros aspectos. Loudness induz a perda das nuances, dos contrastes, a diferença entre sombra e luz, entre os sons mais altos e o mais baixos. É uma parede compacta de sons médios. Boring...
Nota
Os primeiros discos (Kill 'Em All - 1983, Ride The Lightning - 1984, Master Of Puppets - 1986, ... And Justice For All - 1988) têm um som fininho e, por isso, só ouço os temas gravados ao vivo (Live Shit: Binge & Purge /1993/ e Through the Never - Music from the Motion Picture /2013/), que têm melhor som (graves).
O pior é que a banda anda a reeditar esses discos com esse mesmo som fininho, quando deveria recuperar os graves da bateria e do baixo.
Death Magnetic nunca comprei devido ao loudness e gravei num CD a versão (audiófila), com mistura e dinâmica decentes, do jogo de vídeo Guitar Hero (estudo comparativo aqui pelo rapaz: http://olhodefogo.blogspot.pt/…/compressao-do-som-trama-met…). Esperemos que um dia reeditem o álbum com qualidade sonora.
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