5 de Outubro de 2006: a maior manifestação de professores de sempre em Portugal, cujo significado e impactos passaram despercebidos a muitos. As ondas de choque terão repercussões nos próximos tempos. Será que a ministra (e seus dois secretários de estado) e o projecto fundamentalista de destruição do estatuto de carreira resistem?
Nos textos intitulados Segundas escolhas e Novos ópios das massas, o Castelos no Ar aborda a cobertura que a RTP1 e RTP2 fizeram da manifestação de professores, , no dia 5 de Outubro. O Olho de Fogo também denunciou a ooção por certos critérios editorais da cobertura da televisão pública, que não passou despercebida, na denúncia efectuada pelo Castelos no Ar ao Provedor do Espectador sobre o relegar para segundo plano daquele acontecimento protagonizado pelos docentes do país, sem precedentes em Portugal.
O Abrupto aborda, no post LENDO, VENDO, OUVINDO ÁTOMOS E BITS de 6 de Outubro de 2006, o «modo como a manifestação dos professores foi tratada». Mais importante do que isso, afirma que a «manifestação dos professores não foi apenas uma manifestação bem sucedida para os sindicatos, não foi apenas a "maior" manifestação dos professores, foi um elemento qualitativamente novo na análise da situação do nosso ensino.» E porquê? Porque é evidente que «mostra uma ruptura entre os professores e o Ministério sem precedentes e que não pode deixar de ter consequências sobre o que se passa nas escolas.» Leia o resto da análise e os comentários de leitores que publicou o Abrupto.
Ver aqui FOTOGRAFIAS e IMPRENSA ESCRITA sobre a referida MANIFESTAÇÃO DE 5 DE OUTUBRO. Mais pormenores na FENPROF, maior federação de professores, e páginas dos seus vários sindicatos.
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